sexta-feira, 25 de julho de 2008

Doença por Confinamento

Saudações,

Vou deixar este pequeno post só pra estrear minha participação no Estrakinadas.

É sobre uma coisa que venho observando nestes meus humildes e míseros 3 aninhos de agência, e que gostaria de compartilhar com você, ser infeliz que lê este blog. O fato prisioneirístico curioso que ocorre com as garotas daqui (acho que dos outros lugares tb).
Explico.
A maior parte dos companheiros de trabalho são casados e/ou comprometidos, ou, já viraram aquele tipo de amigo meio irmão (eu), logo, imprestáveis no quesito "doador universal" de tempo e carícias. Então percebo que algum tipo de doença por confinamento acaba afetando o lado feminino e solteiro da agência (levando em consideração que feminino e solteiro são dois adjetivos que costumam andar juntos na nossa ingrata era pós-moderna).
Tendo em vista que meu caro amigo da faculdade, que, creio que não convém citar a alcunha por motivos de segurança e privacidade (dele, óbvio), é nosso vizinho de cela e veio pegar uma nota fiscal comigo; foi louca e telepaticamente assediado. Mal o modelete surgiu na porta, foi devorado pelos olhares furiosos e pela aura cabeluda das presidiárias selvagens que estavam na recepção e, 5 segundos após o companheiro deixar o recinto, minha sala (ou cela) se encheu de desvairadas querendo saber todo o tipo de informação (orkut, msn, celular, signo, tipo sangüineo e flexibilidade de horário).
Enfim... é uma coisa que ao acabar o expediente se extingue e elas voltam ao estado normal. A doença por confinamento pode ser algo muito perigoso se não soubermos lidar corretamente.

A propósito, você sempre será bem vindo aqui na agência, Ziza (ops, falei). A ala das calcinhas agradecerá  :)

Abraços

Um comentário:

Cakes disse...

Olha sóo!! o Ziza arrasando corações! hahahahahaha!!!

Bjo